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quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Então tá, vamos falar do Deadpool


Eu tinha exatos 18 anos (e alguns meses) quando tudo aconteceu. Estava sentado no quarto de um amigo vendo notícias sobre estas nerdices que agora qualquer um adora quando me deparei com um cara de máscara e uniforme colado vermelho e preto que tinha duas espadas nas costas. O nome dele, se você por acaso não leu o título, é Deadpool. O Mercenário Tagarela, O Degenerado Regenerado, o personagem da Marvel Comics mais legal para mim.

Era estranho. Não como o doutor. De início, a pele rugosa e extremamente nojenta dele junto com o visual que lembrava mais o uniforme secundário do Homem Aranha em Marvel vs Capcom 1 não me faziam ter empatia por ele. Era só mais um genérico, pensava eu. Mais uma destas versões plagiadas de um personagem plagiado que o autor plagiador reivindica direitos autorais pela editora, acreditava eu. Só que não era. Era muito mais que isso. Era a piscina de insanidade que eu precisava me afogar para realmente passar uma fase ruim.

Nesta mesma época, levei uma facada destas bem metafóricas, que dava para sentir na pele de tão real que a penetração que não ocorreu era. Do tipo de te deixar cabisbaixo e BEM TRISTE. Era ruim. Como sempre eu podia fazer o que sempre fazia quando um problema vinha me assolar e eu não estava preparado para resolve-lo como é com o Sudoku: Fui me atolar em ficção. E como toda história tem um conflito, não estava dando certo. Nada. Nem livros. Nem filmes. Nem series. Nem o dever de história do Brasil. Nada.

Até que então de novo, eu vi a figura emblemática do Comediante Carmim num site dançando Gangnam. Eu não compreendia aquilo. Meu cérebro era só programado para entender que o Pernalonga vestia de Mulher e que o Meg Simpson atirou no Sr. Burns. Fui ao Google e pesquisei tudo que podia sobre Wade Winston Wilson. Tudo. Em certa de 5 minutos, compartilhávamos das mesmas vozes da cabeça, katanas e agente da hidra. Peter Parker que era meu símbolo juvenil de cara nerd com problemas foi para o saco junto com o Super Choque e Ursinhos Carinhosos. Eu gritei um “o que taconteceno?” tão alto, pelo menos na minha cabeça, que amigo, saberia que desde de aquele dia que não me recordo a data exatamente estaria marcado na minha memória ruim por muito tempo.

Piadas de humor duvidoso, falar mais do que deve e ser rejeitado pelo mundo que o rodeia era em tese diretrizes da minha preciosa vidinha como era da dele. A diferença é que eu não tinha o corpo tão zuado como dele e nem matava pessoas por dinheiro ainda. Então como não o amar? A sincope da zuera que era reprimida por uma enorme tristeza foi embora da mesma forma que a desgraça em que ele vivia não era motivo para deixar ele se divertir. A criação do Rob Liefeld e Fabian Nicieza, fez com que eu saísse da depressão. Fez com que eu mudasse minha postura, seguisse em frente mesmo que com um carrinho de supermercado e não reclamasse da atuação do Ryan Reynolds por X-men Origens Wolverine. A culpa não é dele.

A marca da adaga psiônica tipo Psylocke ainda tá lá, coberta com um grande curativo, que dói menos quando penso no que ele faria nesta situação. Era como se eu fosse o Genesis no fim da X-force do Remender. Ou a filha que ele foi descobrir o paradeiro na Coréia do Norte. Este é o poder de uma propriedade intelectual. Mesmo sendo criado até mesmo para ser descartado, creio que seu potencial pode ir além disso, inspirando nas suas devidas proporções, as pessoas mudarem seus status quo e não serem mais um coadjuvante da própria vida, como Deadpool era do Wolverine.

E antes que eu me emocione mais e o próprio Wilson quebre a quarta parede e venha me zoar, Marvel muito obrigado por isso. Mesmo, mas não fode como cê faz no cinema com estes filmes genérico pasteurizados. Grato!

P.S: Esta ilustração maneira deste crossover com o Deadpool é do Luan Zuchi. Obrigadinho cara.


















Wendrick Ribeiro é um jovem estudante de Publicidade, que gosta deste tanto de nerdice como tudo mundo. Chato de Galocha, pretende dominar o mundo e liderar as tropas convexianas contra a expansão multiversal de Termirex. Também respira e escreve roteiro de vez enquanto!


terça-feira, 25 de agosto de 2015

Batman vs Supeman, Homem de Ferro contra Capitão America e como isso tudo não tem um terceiro ponto de vista


Quando era pequeno uma coisa que aprendi com meu pai marceneiro barra faz tudo é que uma mesa para ter sustentação direito tem no mínimo três pernas. Ele dizia bravo por eu sempre tentar ajudar, que a vida era a mesa e tínhamos com ter o máximo que podíamos e que se manter no mínimo individualista era só ter uma taxa maior de erro.

Meu velho me fez pensar com isso tudo. Parece muito fácil e é, só ter duas opções para resolver algo. Nós somos condicionados a saber que existe o bem e o mal, o céu e o inferno, o negativo e o positivo. Mas é só isso? Somos tão maniqueísta assim? Temos que ter um só lado de qualquer situação. Tudo se divide em partir no meio? Yin e Yang não podem ser parte de uma mesma coisa? Cadê a neutralidade?

Como seres humanos que somos, sempre tendemos ir para um lado, que qualquer livro de psicanálise pode facilmente explicar ou fingir que explica. Porém é difícil tentar adicionar um terceiro elemento assim? Exemplo: Ano que vem o Supinho cai no braço com o Batima e eu só consigo pensar na Mulher Maravilha, cara. O fraco contra o mais forte eu estou cansado de ver. Quero ver como o meio termo se posiciona nisso. A forte, mas também vulnerável. Pode ser que ela seja um misto disso? Pode! Só que ela também sustenta a mesa junto com os dois caras.

Pra Marvete não chiar vamos a outro: NOS QUADRINHOS, tivemos aquela pataquada do Stevão brigando pelo Tony por conta do registro. Tu podia ser TeamCap ou TeamHomem de Ferro. Os X-men foram: Nenhum dos dois. Por motivos de: já somos odiados por um montão de coisas então porquê mais uma? Os meus queridos mutantes fizeram o que eu teria feito nisso, tanto que ficaram para lá e deixaram o pau rola até onde li.


A questão, fique clara aqui, é que o lance não é estar em cima do muro. Estar em cima do muro é simplesmente ter que escolher a parte ocidental ou oriental, o que não cabe aqui. O lance é tentar ver outras opções. O sim e o não nunca serão exclusivamente as únicas opções. O talvez pode ser tão convidativo ou emocionante quanto. O gênero a muito tempo não é só mais masculino ou feminino, como o carro não é só a gasolina ou álcool ou seu pai e sua mãe não só apenas suas inspirações de vida. Eles são os maiores sim, e não os únicos e graças ao universo por isso.

Se quiserem apliquem isso, ou não. Façam o que vocês quiserem. A escolha é tua. Só lembra da máxima: Quanto mais, melhor.

Não entende isso? Veja o vídeo abaixo:



Wendrick Ribeiro é um jovem estudante de Publicidade, que gosta deste tanto de nerdice como tudo mundo. Chato de Galocha, pretende dominar o mundo e liderar as tropas convexianas contra a expansão multiversal de Termirex. Também respira e escreve roteiro de vez enquanto!

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Tentando interpretar o Gigante Verde (que não é o Brasil) e o verdadeiro Projeto Hulk


Ultimamente, convivo com muitas pessoas que adotaram o “fitness” como lifestyle. Destas que tem que cortar proteínas e o escambau para suprir a necessidade de se auto afirmar indo além da saúde, o que não é nada demais. Enquanto não me condenem de comer meu bacon, está tudo certo. Porém, tem uma coisa que como leitor de quadrinhos, tem me irritado um pouquinho bem grande: A utilização do termo “Projeto Hulk”. Para quem não sabe, este projeto de ser o Gigante Esmeralda é uma forma quase que frenética e incessante para crescer os músculos do corpo infinitamente, pelo que entendi nas legendas do Instagram que falam sobre amor e carinho.

Realmente, me dá vontade de ir lá e pergunta na surdina como é treinar para ser um monstro enorme movido por raiva que é considerado aberração e que destrói tudo a sua volta, mas me atenho pois sigo bem o que minha psicóloga diz. Sei que numa tradução direta, Hulk seria algo como brutamontes (Fonte: Google Tradutor), e até justificaria o nome, mas a partir do momento que usam o ícone da Marvel Comic/Studios/O que ela quiser ser, sem pagar direitos autorais é bem claro que a referência aí é óbvia. E isso para mim (leiam atentamente que eu disse para MIM), é mais uma interpretação errônea do personagem. E antes que me queimem, os marombeiros não são os únicos a fazerem isso.

Quem é pago para escrevê-lo, desenhá-lo e até produzi-lo também não faz isso direito. Difícil encontrar uma fase boa do Hulk em que ele não esteja nos Vingadores ou seja Planeta Hulk, Guerra Mundial Hulk e Futuro Imperfeito que são as que eu conheço. Também temos 2 filmes que não desmentem o que falei. O fato é que o monstrengo é um personagem para desenvolver tão difícil quanto Superman (que daria um ótimo nome de projeto), e isso se deve a dualidade monstro/gênio que não é para qualquer um trabalhar de forma atrativa sem que seja piegas demais ou filosófica demais. Tem que ter um equilíbrio para alguém totalmente desequilibrado. Só que neste caso pelo menos está analise vai além do personagem está num blockbuster que os saradões conhecem.

E isso amiguinhos, só torna mais incoerente o uso deste nobre personagem num símbolo para malhação em busca de corpo perfeito e “grande”, enquanto o Bruce Banner, alterego do Golias Esmeralda só quer se livrar dele. Acho que falta ser menos Hulk e ser mais Banner pelo menos no raciocínio. E galera existem mais personagens para fazer projetos, como o Coisa, Abominável, Fera, Colossos, Drax dentre outros. Ou será que é mais fácil relevar a cor verde para símbolo do que um cara feito de pedra? Pensem nisso se vocês realmente pensarem.
Hulk malha!!

Bônus: Não vou repetir mais de vez, para você que quer realmente fazer o verdadeiro Projeto Hulk. Comece jogando toda aquela porcaria que é Whey Protein fora e comprando livros sobre teoria da relatividade, Nietzsche e tudo que envolver matemática, química, física e ciência maluca. Feito isso, o próximo passo é um pouquinho mais difícil, mas nada impossível, que é arrumar um emprego em uma base secreta do governo que produz armas movidas a radiação. Conseguiu? Pula para testes envolvendo raios gama e tentar ter um caso para fila do general. Se isso tudo der certo é só esperar que seu melhor amigo entre dentro de uma área de teste de bombas e pronto, se tu sobreviver você é realmente pode virar o Hulk com um pouquinho de raiva. Recomendação rápida para ter: veja o Preço do dólar. E antes que eu me esqueça tem um DLC que para liberar tu precisas encontrar um Deus com cabelo de Mulher, um bilionário que anda com latas, e um homem e uma mulher que usam nomes de insetos e nunca serão relevantes dentro disso. Mas faz este só se a raiva for tão grande a nível de se vingar ouviu?

Wendrick Ribeiro é um jovem estudante de Publicidade, que gosta deste tanto de nerdice como tudo mundo. Chato de Galocha, pretende dominar o mundo e liderar as tropas convexianas contra a expansão multiversal de Termirex. Também respira e escreve roteiro de vez enquanto!

quarta-feira, 15 de julho de 2015

Sendo Fanboy de Verdade e como a Nova Miss Marvel pode ajudar nisso!



Se tem algo que me arrependo foi ter começado a ler quadrinhos de super-heróis só quando completei meus 18 anos. Isso ferrou de certa forma o que eu acho bom ou não quando leio um. No início eu só via Marvel. Depois veio a DC. E por último veio o insulto. Aquele que nenhum admirador da nona arte gosta ser chamado. Um que começa com F e termina com anboy, sabe?

Recentemente neste meu processo curto de ser um leitor de gibi de gente de colan, conheci uma personagem que me fascinou de cara (algo muito frequente). O nome de dela é Kamala Khan, que atende por alcunha de Miss Marvel, títulos que já pertenceu a uma certa Carol Danvers, que agora se chama de Capitã Marvel. Esta garota que se descobre inumana, ganha poderes e ainda tem que lidar com os aspectos da cultura muçulmana, também é uma das mais claras representantes da raça que citei ali em cima. E uma das boas, mesmo.

Primeiro, ser fanboy é ruim sim. Para o outro. Para nós não. Ser Fanboy é não ver defeito naquilo que a gente gosta. Sabe, os Vingadores são uma entidade grandiosa para Kamala. O efeito desta paixão é de brilhar os olhos. Nem importaria se isso tudo fosse um desenho do Robert Liefeld. Para ela é muito melhor se imaginar neste mundo, onde alias os heróis existem, do que viver a realidade dura de adolescente nada popular que sofre diversos preconceitos. A fanboyzice da Khan é saudável e fez com que eu abrisse uma dúvida interna: Será que somos realmente fanboy de verdade?


Fanboyzice.
A resposta ao ver minha pequena jornada do herói é que todo mundo está errado. Já percebeu, na internet mesmo, que falamos mais mal daquilo que a gente odeia do que gosta? É Marvete falando mal de Dc. É DC falando mal de Marvel e ninguém fala bem do que realmente acha bom. Isso não é coisa de fanboy de verdade. É coisa da Nova Miss Marvel, escrevia fanfic na internet dos heróis que ela gostava. Existe homenagem melhor para aquilo que considera perfeito? Até quando ela se descobre heroína e decidi continuar o legado da Carol, ela se mantinha fazendo saudações a sua inspiração. Não seria melhor nós pararmos um pouco de falar mal daquilo que a gente não consegue gostar, ignorando e enaltecendo aquilo que ela faz tão bem e que deixa nossa vidinha melhor.

E isso que estou propondo também vale para mim também. Mesmo que neste processo eu esteja um pouco adiantado uma vez que neste 3 anos e meio lendo quadrinhos de herói aprendi dando murro em ponta de faca o bom poder da seleção. Poder este que você também pode usar meus caros. O que não pode, e ressalto, é sair odiando coisa só por odiar. Já basta o tanto de ódio que temos por ai com este tanto de Hater sem sentido.


E para quem fica aí de mimimi, vai ler Miss Marvel para ver se aprende alguma coisa.
P.S.: Só pra mostra que sou fanboy and chato, o meu amiguinho Kaiky Coutinho me fez em versão Deadpool ♥.
O cara é bom e manda bem. Muito obrigado Kaiky!


Wendrick Ribeiro é um jovem estudante de Publicidade, que gosta deste tanto de nerdice como tudo mundo. Chato de Galocha, pretende dominar o mundo e liderar as tropas convexianas contra a expansão multiversal de Termirex. Também respira e escreve roteiro de vez enquanto!

quinta-feira, 25 de junho de 2015

O Aquaman que existe dentro nós e o quanto todos somos inúteis!

E aí paliteiros.
Bem vindos a primeira Coluna do Wen.
A partir de hoje teremos uma coluna quinzenal escrita por um amigo, falando de nerdices em geral sempre com um ponto de vista único sobre o assunto em questão.

Outro dia, não sei se vocês sabem, chegou pelo correio um presentinho de capa dura com verniz localizado chamado Aquaman: As profundezas. dos não tão Novos 52. Este regalo fez com que uma pessoa me dissesse que eu era tão inútil quando ao Rei Arthur (não é o da távola redonda). Refleti. Após a magnifica leitura, minto, boa leitura, percebi que a fala deste ser estava devidamente correta ao me caracterizar assim. Então não tenho vergonha de admitir: Sou tão inútil quanto o Aquaman.

Com que roupa eu vou?
Calma! Isso não é nada autodepreciativo da minha parte! É só que ser inútil com o Aquaman não é tão ruim assim! Serio mesmo! Primeiro que ser inútil já te exclui de um monte de coisa, e o rei de Atlântida tem o benefício não conviver com os humanos, que o consideram ridículo por ser um cara que ajuda a preservar os oceanos que altamente poluídos pelo bicho homem, e mesmo assim ele quer o bem deles!

Segundo ele fala com os peixes. CARA, O MANO FALA COM OS PEIXES. Eu não falo inglês e o português que falo é ignorado por todos. Tá, eu sei que não vale de nada, mas no mundo que nós vivemos, que ninguém usa lycra e sai voando pra salvá-lo, conversar com os peixe seria uma das coisas mais sensacionais se existisse. E ainda tem gente que subestima isso. Pensem comigo: se nós tivéssemos o poder de falar com os peixes, Procurando Nemo não aconteceria, ninguém ia sair chorando e emocionado do cinema e a Pixar talvez ia falir. TALVEZ, mas é boa demais para isso! E Terceiro, Aquinha tem um uniforme digno de piadas, mas ele banca com muita classe. Verde e laranja são quase uma cenoura, mas mesmo assim ele aguenta a zoação (Mesmo que o laranja seja o novo preto) caros amiguinhos!

AH, você ainda não viu ainda o que tem de bom em ser inútil? Serio? Você respira de baixo da água? Claro que não, mas todos os dias convive com pessoas que vivem em outra atmosfera que não é a tua intimamente, o que é quase a mesma coisa. Você fala com os peixes? Sei que não, mas tem habilidade excepcionais de falar com pessoas que te ajudam no momento mais difíceis sendo elas de carne e osso ou até mesmo uma revista em quadrinhos. E você veste um uniforme deste? Nunca (salvo cosplayers), mas tem a confiança de manter aquilo que tu vestes sem importar com que os outros pensam!

Se você se encontra em alguma destas definições atrás, acho é tão inútil quanto o Aquaman, migo! Mas aqui, na boa e na moral: Tem nada de errado nisso! Sabe uma coisa que aprendi com este herói fantástico da DC Comics, é que ser útil vai muito além do que as pessoas dizem, e que ser inútil é só o que alguém pensa sobre você pois até para quem não tem um tridente de 5 ponta é complicado entende sobre o mundo real. E sobre a pessoa que me deu me deu tal elogio de “inútil”, não se preocupem. Ela deve está falando com os peixes agora!

E lá vamos nós!

Wendrick Ribeiro é um jovem estudante de Publicidade, que gosta deste tanto de nerdice como tudo mundo. Chato de Galocha, pretende dominar o mundo e liderar as tropas convexianas contra a expansão multiversal de Termirex. Também respira e escreve roteiro de vez enquanto!









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