quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Protocolo - A Ordem está de volta!


Como uma pequena pausa nas analises convencionais, é com um sorriso de lado no rosto que estou abrindo um espaço para falar da volta da equipe de 20 autores nacionais que acabaram de reativar o_protocolo_a_ordem.

Pra quem não conhece, A Ordem teve destaque no ano passado quando tentou arrecadar 45 mil no Catarse, infelizmente o valor não foi atingido e tivemos que reformular o projeto substituindo os medalhões dos quadrinhos que iriam produzir o material pelos próprios autores. Hoje contamos com Thiago da Silva Mota e Ton Marx, com as tarefas de roteiro e arte. As cores ficaram com Lunyo Alves de Souza e José Amorim Neto (Sim, eu! Não contavam com minha astúcia). A parte referente à comunicação visual da campanha ficou totalmente a cargo de Daniel Arcos, com administração e comunicação geral de Augusto Velazquez, Elenildo Lopes e Gabriel Rocha.

Todos nós da Ordem trabalhamos muito para que esse material ficasse a altura do que estávamos tentando oferecer na campanha anterior, e posso garantir que não estamos devendo em nada. Os personagens contidos nesse mega crossover são eles:

Anjo Urbano (Rodrigo Dos Santos)
Bruce, O Exterminador (Denilson Reis)
Capitão R.E.D (Elenildo Lopes)
Cover (José Amorim Neto)
Crânio (Francinildo Sena)
Dragão Negro (Thiago Silva)
Homem Trator – (João Vital)
Inferno (Augusto Velazquez de Brito)
Jaguara (Altemar Domingos)
Jou Ventania (Lincoln Nery)
Lagarto Negro (Gabriel Rocha)
Máximus (Alan Yango)
Max Power (Luciano Oliveira)
Papo Amarelo (Moacir Torres)
RBoy (Daniel Arcos)
Resistente – (Juliano Rocha)
Soberano (Lunyo Alves de Souza)
Velta (Emir Ribeiro)
Vulto (Wellington Santos)
Flâmula (Sandro Castro)

Tenho só a agradecer aos amigos e todos os que apoiam um projeto desse porte. Acreditem na Ordem, acreditem no nosso material e tenham em mãos essa edição linda de 100 páginas coloridas, feitas com muita dedicação para todos vocês.

No link abaixo podem estar conferindo a página do Protocolo a Ordem no Catarse e escolhendo seu pacote. Vamos lá, você foi convocado!

https://www.catarse.me/protocoloaordem



José Amorim Neto é estudante de Artes Visuais, chegado em um bom vinho em datas especiais (Todo dia se possível). Criador do personagem Cover e Starboy dois personagens em vermelho que usam trajes “vivos”, por sinal é um grande adorar da cor vermelha. Desenhista, roteirista, colorista, designer e tudo que você precisar por um preço especial (Menos isso aí que passou pela sua cabeça agora).






sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Calendário de séries nerds

Olá, paliteiros!
Aqui começamos mais uma transmissão.
Sem reviews…
Especialmente, hoje, um calendário com as séries que logo estarão na “sua telinha” (hehehe...Baita frase), mas especificamente, as séries relacionadas a quadrinhos, alguns lançamentos e alguns retornos...OK? Se sua série preferida não apareceu, comente, que responderemos.
E fique ligado na página do Palitos no Facebook, que iremos postar lá também (para você não esquecer das estréias).
Algumas declarações antes:
* Todas as séries que postaremos hoje, possuem suas datas relacionadas aos EUA.
* Quando tivermos as datas no Brasil, postaremos no Facebook. :D

OK?

Lá vai:

21 de setembro
Novas Temporadas
Castle (ABC) 8ª temporada
The Big Bang Theory (CBS) 9ª temporada
Gotham (Fox) 2ª temporada

Novas Séries
Blindspot (NBC) *
Minority Report (Fox)

22 de setembro
Novas Séries
The Muppets (ABC)
Scream Queens (Fox)

24 de setembro
Nova Série
Heroes Reborn (NBC)

29 de setembro
Nova Temporada
Agents of S.H.I.E.L.D. (ABC) 3ª temporada

6 de outubro
Nova Temporada
The Flash (The CW) 2ª temporada
iZombie (The CW) 2ª temporada

7 de outubro
Nova Temporada
Arrow (The CW) 4ª temporada
Supernatural (The CW) 11ª temporada
American Horror Story: Hotel (FX) 5ª temporada

11 de outubro
Nova Temporada
The Walking Dead (AMC) 6ª temporada

26 de outubro
Nova Série
Supergirl (CBS)

31 de outubro
Nova Série
Ash vs. Evil Dead (Starz)

20 de novembro
Nova Série
Jessica Jones (Netflix)

Espero que curtam!

Luciano Ribeiro, leitor compulsivo, prefere legendas e acredita que Sharknado é o melhor filme de todos os tempos.


quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Então tá, vamos falar do Deadpool


Eu tinha exatos 18 anos (e alguns meses) quando tudo aconteceu. Estava sentado no quarto de um amigo vendo notícias sobre estas nerdices que agora qualquer um adora quando me deparei com um cara de máscara e uniforme colado vermelho e preto que tinha duas espadas nas costas. O nome dele, se você por acaso não leu o título, é Deadpool. O Mercenário Tagarela, O Degenerado Regenerado, o personagem da Marvel Comics mais legal para mim.

Era estranho. Não como o doutor. De início, a pele rugosa e extremamente nojenta dele junto com o visual que lembrava mais o uniforme secundário do Homem Aranha em Marvel vs Capcom 1 não me faziam ter empatia por ele. Era só mais um genérico, pensava eu. Mais uma destas versões plagiadas de um personagem plagiado que o autor plagiador reivindica direitos autorais pela editora, acreditava eu. Só que não era. Era muito mais que isso. Era a piscina de insanidade que eu precisava me afogar para realmente passar uma fase ruim.

Nesta mesma época, levei uma facada destas bem metafóricas, que dava para sentir na pele de tão real que a penetração que não ocorreu era. Do tipo de te deixar cabisbaixo e BEM TRISTE. Era ruim. Como sempre eu podia fazer o que sempre fazia quando um problema vinha me assolar e eu não estava preparado para resolve-lo como é com o Sudoku: Fui me atolar em ficção. E como toda história tem um conflito, não estava dando certo. Nada. Nem livros. Nem filmes. Nem series. Nem o dever de história do Brasil. Nada.

Até que então de novo, eu vi a figura emblemática do Comediante Carmim num site dançando Gangnam. Eu não compreendia aquilo. Meu cérebro era só programado para entender que o Pernalonga vestia de Mulher e que o Meg Simpson atirou no Sr. Burns. Fui ao Google e pesquisei tudo que podia sobre Wade Winston Wilson. Tudo. Em certa de 5 minutos, compartilhávamos das mesmas vozes da cabeça, katanas e agente da hidra. Peter Parker que era meu símbolo juvenil de cara nerd com problemas foi para o saco junto com o Super Choque e Ursinhos Carinhosos. Eu gritei um “o que taconteceno?” tão alto, pelo menos na minha cabeça, que amigo, saberia que desde de aquele dia que não me recordo a data exatamente estaria marcado na minha memória ruim por muito tempo.

Piadas de humor duvidoso, falar mais do que deve e ser rejeitado pelo mundo que o rodeia era em tese diretrizes da minha preciosa vidinha como era da dele. A diferença é que eu não tinha o corpo tão zuado como dele e nem matava pessoas por dinheiro ainda. Então como não o amar? A sincope da zuera que era reprimida por uma enorme tristeza foi embora da mesma forma que a desgraça em que ele vivia não era motivo para deixar ele se divertir. A criação do Rob Liefeld e Fabian Nicieza, fez com que eu saísse da depressão. Fez com que eu mudasse minha postura, seguisse em frente mesmo que com um carrinho de supermercado e não reclamasse da atuação do Ryan Reynolds por X-men Origens Wolverine. A culpa não é dele.

A marca da adaga psiônica tipo Psylocke ainda tá lá, coberta com um grande curativo, que dói menos quando penso no que ele faria nesta situação. Era como se eu fosse o Genesis no fim da X-force do Remender. Ou a filha que ele foi descobrir o paradeiro na Coréia do Norte. Este é o poder de uma propriedade intelectual. Mesmo sendo criado até mesmo para ser descartado, creio que seu potencial pode ir além disso, inspirando nas suas devidas proporções, as pessoas mudarem seus status quo e não serem mais um coadjuvante da própria vida, como Deadpool era do Wolverine.

E antes que eu me emocione mais e o próprio Wilson quebre a quarta parede e venha me zoar, Marvel muito obrigado por isso. Mesmo, mas não fode como cê faz no cinema com estes filmes genérico pasteurizados. Grato!

P.S: Esta ilustração maneira deste crossover com o Deadpool é do Luan Zuchi. Obrigadinho cara.


















Wendrick Ribeiro é um jovem estudante de Publicidade, que gosta deste tanto de nerdice como tudo mundo. Chato de Galocha, pretende dominar o mundo e liderar as tropas convexianas contra a expansão multiversal de Termirex. Também respira e escreve roteiro de vez enquanto!


sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Lagarto Negro, o misterioso herói urbano de Gabriel Rocha


Lagarto Negro (1998) de Gabriel Rocha foi criado para inaugurar a reestreia do fanzine Impacto.

O personagem foi criado com o nome de um réptil típico da América Latina. A ideia seria relacionar o lado antropomórfico entre eles, nada de lagarto radiativo ou qualquer coisa do tipo. O Lagarto Negro é um predador noturno igualmente ao personagem que luta contra o crime organizado nas noites da “cidade maravilhosa”. Engraçada disso tudo é que o animal se encontra ameaçado de extinção, isso seria uma sacada do autor querendo nos mostrar que pessoas de coragem e bons atos estão em falta? Pode até ser, sempre vai ser bacanudo formar essas teorias.

Agora chegou a hora de fazer um resumão da história de origem do personagem, só que meio que ele não tem uma. Gabriel criou um personagem que nunca revelou sua identidade ao publico, todos nós inclusive você leitor que conhece o personagem um dia, já se perguntou quem diabos é o Lagarto Negro? Não me surpreenderia se ao tirar a mascara encontrássemos Gabriel com um baita sorriso (Pegadinha do malandro).

O Lagarto Negro sempre está dando as caras em diversas edições independentes e crossovers por aí. Ele também faz parte da Ordem grande crossover que vai reunir 20 heróis de 20 autores diferentes (Eu to nele \o/) e logo vai estar dando as caras no Catarse!

Assim como o Crânio da coluna passada, o personagem contou e conta com diversos autores fantásticos que nos presenteiam com a longa vida do Lagarto Negro.

O site do personagem está logo abaixo para quem quiser conhecer mais do mesmo:

http://www.lagartonegro.com.br/

Isso é tudo pessoal, pelo menos até a coluna que vem onde falarei do Homem-Caveira de Zilson Costa.

Crossover dos heróis Crânio, Cometa e Lagarto Negro.
José Amorim Neto é estudante de Artes Visuais, chegado em um bom vinho em datas especiais (Todo dia se possível). Criador do personagem Cover e Starboy dois personagens em vermelho que usam trajes “vivos”, por sinal é um grande adorarador da cor vermelha. Desenhista, roteirista, colorista, designer e tudo que você precisar por um preço especial (Menos isso aí que passou pela sua cabeça agora). 



terça-feira, 8 de setembro de 2015

Marvel vs. DC - The Ultimate Crossover


Nas minhas andanças pela internet acabei achando mais esta animação dos heróis Marvel e DC lutando. Mesmo já tendo visto isso várias vezes este aqui merece ser visto. Foi pelo animador Saruhan Saral, o cara é bom e mesmo não concordando com todos os resultados das lutas vale a pena ver.






E aí? O que acharam? Comentem aí.
Valeu paliteiros, até a próxima.


Todo policial precisa de um sidekick?

Olá , paliteiros!
Aqui estou de novo, atrasado, mas aqui.

Estava analisando uma situação genérica que poderia ser usada em uma futura história que você resolva escrever… Vamos lá?

“Policial, que por alguma razão do passado, hoje trabalha sozinho e em dado momento, encontra uma pessoa ( o protagonista da história) que o auxilia em uma caso e acabam formando uma dupla para vierem mil aventuras, não importando o fato do protagonista não ser policial...”

O que achou?
Não parece o plot de Sleepy Hollow?
Ou de Izombie?
Ou de certa forma, até de Mentalist?
Entre outros…

Então hoje escreverei sobre duas séries que possuem mesma história base e foram “vazadas” na internet.

Minority Report



Estamos em uma ERA de reboots, sequências, adaptações… Filmes sendo transformados em seriados (Pânico – já resenhado aqui) , Evil Dead – a caminho, uma sequência de A Profecia – também a caminho), mas assumo que criei grandes expectativas quando anunciaram Minority Report.

Pessoalmente, acho ele um p@$# filme.

Já aviso, a série funciona… Muito bem.

Você já viu o filme, não é? NÃO? Então peço que pule para a resenha de Lúcifer (He He He).
A série começa, 10 anos após os acontecimentos do final do filme. Acompanhamos, DASH, um dos gêmeos “pré-cogs” do filme, tentando viver uma vida “normal”, longe da ilha-exílio, onde ele e seus irmãos ficaram. Ele tenta viver uma vida fora da sociedade, mas tentando evitar com que crimes aconteçam, mas, sem seus irmãos, “as visões “ que ele tem são incompletas.

E aqui surge Lara, uma policial, que trabalha sozinha (viu?), acaba encontrando nosso intrépido protagonista e juntos solucionam o caso deste episódio e resolvem “juntar forças”.
Minority Report, completa as dúvidas deixadas no filme, utiliza muito bem e expande a sua mitologia. Claro que você estranhará alguns personagens que apareceram no filme e voltam na série serem atores diferentes, mas sem problema.

Vale a pena ver, Luciano?

Vai sem medo, caro paliteiro, mas você deve ter visto o filme primeiro…

Lúcifer

Estou demoníaco? São seus olhos...

Lúcifer, é uma série baseada na HQ de mesmo nome, que Mike Carey fez para a Vertigo. Ou seja, a série, utiliza o nome e alguns personagens da HQ e…. só…. (Assim como já foi feito com Izombie e Constantine). Então, tenha em mente que é uma adaptação…

A série acompanhará, Lúcifer vivendo na terra, mais especificamente em Los Angeles, onde ele possui um bar… Sim, isso mesmo, Lúcifer abandona seu posto e “tira férias”.

No epísodio piloto, uma conhecida do Tio Lú, é assassinada na frente dele. Então surge Chloe, uma policial, que trabalha sozinha (viu?), acaba encontrando nosso intrépido protagonista e juntos solucionam o caso deste episódio e resolvem “juntar forças”.

Lúcifer, pode ser só “baseada” na HQ e você, por este fato, pode revirar os olhos e bufar, mas é uma série bem divertida de ser vista. A série utiliza para com o protagonista, um conceito muito interessante, de que a verdade é tão absurda que só pode ser mentira, assim, ele utiliza seus poderes de revelação de desejos sórdidos à vontade e pode falar para todos livremente: “Eu sou imortal”, “Eu sou o demônio”, “Balas não podem me matar”.

Vale a pena ver Luciano?

Vai sem medo caro paliteiro , mas se você for muito fã do Tio Lúcifer, corre o risco de não curtir.

TAG post scriptum
Minority Report estréia dia 21 de setembro e Lúcifer só em 2016.

TAG Uma Noite Alucinante
Dia 31 de Outubro estréia Ash vs. Evil Dead.

Luciano Ribeiro, leitor compulsivo, prefere legendas e acredita que Sharknado é o melhor filme de todos os tempos.



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